Pandemias.
Causas: Naturais ou artificiais
Durante toda a história humana, microrganismos sempre causaram grandes surtos de doenças, matando milhões. O mais recente destes foi o surto de Influenza, em 1918, que matou mais de 40 milhões de pessoas entre 1918 e 1919. Desde então, surgiram outros surtos de doenças, como a Gripe Suína e a Gripe H1N1, que não foram, nem de longe, tão mortais quanto o Influenza. Cientistas especulam que se um vírus tão perigoso quanto o Influenza aparecesse nos dias de hoje, ele poderia ser muitíssimo mais mortífero do que foi em 1918, por causa da facilidade com que pessoas infectadas poderiam se espalhar pelo mundo, graças às viagens aéreas.
Muito embora pandemias possam ser causadas por microrganismos "in natura", um perigo cada vez mais presente é o dos microrganismos geneticamente modificados, ou da "ressurreição" de vírus de doenças já erradicadas, como o da varíola. Recentemente, foi feita uma experiência aterradora. Cientistas recriaram em laboratório cepas do vírus Influenza de 1918. Dizem que foi um estudo para criar medicamentos e vacinas mais eficientes. Experiências assim deveriam ser proibidas, pois um erro, acidental ou deliberado, poderia liberar este microrganismo mortal na população e seria uma tragédia gigantesca. Poderia matar bilhões e ameaçar toda a civilização Outro sinal de alerta é em relação ao atual surto do vírus Ebola. Embora não seja um fato divulgado, mutações deste vírus, presente em morcegos e macacos podem possuir a capacidade de transmissão por via aérea. Se o tipo de vírus presente em humanos adquirir essa capacidade, o Ebola pode se transformar uma pandemia extremamente mortal. Outro fato pouco divulgado é que o vírus pode ser transmitido por superfícies. Uma pessoa contaminada, ao tocar em superfícies de uso comum, como corrimãos, trincos de portas e outros, pode contaminar outras pessoas que tocarem na mesma superfície. E homens que sobrevivem à doença podem transmiti-la para outras pessoas por até sete semanas, via esperma.
Tempestades Geomagnéticas
Causas: Naturais
A cada 11 anos, o Sol atinge uma fase chamada máximo solar. Nesta fase, o aumento da atividade solar torna mais provável eventos chamados Ejeções de Massa Coronal, ou CMEs (Coronal Mass Ejections). Tal evento tem a capacidade de destruir satélites, e causar uma pane generalizada nas rendes elétricas do planeta. A Terra já passou por eventos dessa natureza, como o Evento Carrington, em 1859, que queimou boa parte da rede telegráfica americana. Em 2012, houve um evento tão intenso quanto o de Carrington, que, por sorte, não atingiu a Terra. Se o planeta tivesse sido atingido, veríamos auroras até mesmo no equador do planeta, todos os satélites de comunicação e navegação seriam destruídos, assim como a maioria da rede elétrica. Consertá-la demoraria uma década. Porém sem energia elétrica e sem comunicações seria quase impossível coordenar os esforços de reconstrução. O caos subsequente ao evento muito provavelmente decretaria o fim da civilização tecnológica do Século XXI, mas não nos ameaçaria enquanto espécie.
Supervulcões
Causas: Naturais
O último supervulcão que entrou em erupção na Terra foi o de Toba, na Indonésia, ha 72 mil anos. Tal evento causou uma Era Glacial e quase extinguiu a humanidade. Hoje, existem no planeta cerca de 35 supervulcões. A maioria deles está totalmente inativo. Mas um tem causado certa preocupação. Trata-se do de Yellowstone. Ele é frequentemente monitorado pelo Serviço Geológico dos EUA. Alguns eventos recentes ligaram a luz de alerta da comunidade geológica internacional sobre a proximidade de uma possível erupção deste supervulcão. Se tal fato acontecer, o mundo inteiro sentirá os efeitos. Em primeiro lugar, a quantidade de cinzas na atmosfera impossibilitaria em boa parte do planeta o funcionamento dos motores à jato. Além disso, a quantidade de partículas suspensas no ar seria tanta que todo o planeta poderia ficar sem luz do sol por até 3 anos. As temperaturas despencariam e muitos dos ecossistemas do planeta morreriam. Tal evento poderia não só acabar com a civilização humana, como teria reais possibilidades de extinguir a espécie humana.
Meteoros e Asteroides
Causas: Naturais
Em 2013, na Rússia, caiu um meteoro que, por muita sorte, não causou danos maiores que vidraças quebradas por conta do estrondo sônico de sua entrada na atmosfera. Devido à sua composição, o bólido despedaçou-se quando submetido ao grande aquecimento do atrito com o ar. Foi uma amostra de que, mesmo vigiando intensamente o espaço, a tecnologia humana simplesmente não tem capacidade de detectar, e muito menos deter, todos os meteoros.
Há 65 milhões de anos, um asteroide com 11km de diâmetro extinguiu a maior parte das espécies da Terra, incluindo os dinossauros. Se tal evento ocorresse hoje, o homem nada poderia fazer. Entre os efeitos de tal impacto, a quantidade de poeira e detritos na atmosfera obscureceria o sol por anos, e fragmentos incandescentes resultantes do impacto atingiriam todo o globo, causando incêndios e grande destruição. O sistema solar está cheio de objetos em órbita, de todos os tamanhos. E, muitos, inclusive alguns realmente grandes, podem, um dia, colidir com a Terra. Porém, segundo os cientistas espacias, tal possibilidade, pelo menos de um grande asteroide colidir com o planeta, é muito baixa. Já não se pode dizer o mesmo de meteoros menores. Se uma pedra com 1km de diâmetro cair no mar, o tsunami gerado poderia devastar muitas cidades costeiras. E, com os recursos naturais, muitas vezes é bem difícil perceber o perigo. E, mesmo que isso fosse possível, com muita antecedência, é muito pouco provável que algo pudesse ser feito para nos livrar do trágico destino. Mesmo que bombas atômicas fossem lançadas no meteoro, isso pouco adiantaria. Mesmo que estas conseguissem fragmentá-lo, teríamos centenas de pedaços caindo sobre todo o planeta, o que seria igualmente terrível. Impactos de meteoros maiores que 500m de diâmetro, acabariam com a civilização humana, e muito provavelmente, poderia nos extinguir.
Mudanças Climáticas
Causas: Naturais e Artificiais
O aquecimento global é consenso entre a maioria dos cientistas que estudam o clima. E isso tem causado inúmeros impactos sobre o planeta, como verões cada vez mais quentes, derretimento das calotas polares e permafrost, aumento de eventos extremos como nevascas, furacões, tempestades e outros. Porém, existe uma nova linha de pesquisa que afirma que as mudanças causadas pela atividade humana mudarão o clima de forma cada vez mais acentuada nos próximos anos. E essa mudança será exponencial. A cada ano, o clima se tornará mais instável. Este tipo de evento pode ameaçar a civilização humana, tanto de forma direta, como indireta. À curto prazo, mudanças climáticas podem provocar disputas por territórios e recursos, como a água. Tais disputas podem chegar à um nível em que armamentos nucleares sejam utilizados. As consequências, já sabemos. Á longo prazo, as mudanças climáticas podem destruir terras usadas para agricultura, subir o nível dos mares, mudar o regime de chuvas. A civilização definharia, num espaço de 50 anos ou menos. Algumas projeções muito pessimistas preveem que se a teoria da mudança exponencial se comprovar, muitas espécies, homem incluído, podem ser extintas nos próximos 50 a 100 anos.
Guerra Nuclear
Causas: Artificiais
Após 25 anos de relativa calma, a ameaça nuclear volta a assombrar a humanidade. E a situação é mais série do que pensamos. Um dos países que podem desencadear um conflito nuclear, ainda que limitado, é Israel. A situação é a seguinte. Israel, embora não admita, possui sim a bomba nuclear. O Irã, embora negue que suas pesquisas nucleares sejam para desenvolver a bomba, os aiatolás a querem de qualquer maneira. Se Israel entender que o Irã tem realmente a bomba, vai atacar diretamente o país persa. E este provavelmente revidaria de forma atômica. Mesmo que esse conflito ficasse apenas entre os dois, existiriam diversas implicações. Uma das mais sérias seria que um conflito desse nível afetaria a distribuição do petróleo para o mundo. Desnecessário dizer o que aconteceria em seguida.
Recentemente, a China fez uma jogada de marketing para mostrar ao mundo que possui mísseis balísticos intercontinentais capazes de atingir os EUA. As relações entre Rússia e EUA estão no nível mais tenso desde o fim da Guerra Fria. Em situações assim, qualquer erro estúpido pode causar uma situação que pode levar à um conflito nuclear. E ainda tem o fantasma norte-coreano pairando sobre a Ásia.
Os efeitos de um grande conflito nuclear seriam os mesmos de um supervulcão ou da queda de um asteroide, mais os efeitos da radioatividade e dos pulsos eletromagnéticos. Seria certamente o fim, tanto da civilização, quanto da humanidade.
Os eventos listados acima poderiam trazer consequências muito sérias para a humanidade, mesmo se ocorressem de forma parcial. Por exemplo, se uma tempestade solar não afetar as redes elétricas, mas destruir os satélites (tal possibilidade é provável pois o fato de uma CME chegar à atmosfera depende de sua polaridade, mas o que causa a destruição dos satélites é o intenso fluxo de raios-X e prótons que chegam antes da CME) isso traria grandes problemas para o mundo. Ficaríamos sem boa parte dos canais de tv, sem GPS, sem previsão do tempo. As transações financeiras e internet seriam grandemente afetadas. O colapso econômico seria impossível de evitar e isso, embora não acabasse com a civilização tecnológica, certamente causaria um enorme revés.
Devemos ficar atentos a tudo. E focados em nossas preparações. A possibilidade de uma crise séria aumenta a cada dia...
Muito embora pandemias possam ser causadas por microrganismos "in natura", um perigo cada vez mais presente é o dos microrganismos geneticamente modificados, ou da "ressurreição" de vírus de doenças já erradicadas, como o da varíola. Recentemente, foi feita uma experiência aterradora. Cientistas recriaram em laboratório cepas do vírus Influenza de 1918. Dizem que foi um estudo para criar medicamentos e vacinas mais eficientes. Experiências assim deveriam ser proibidas, pois um erro, acidental ou deliberado, poderia liberar este microrganismo mortal na população e seria uma tragédia gigantesca. Poderia matar bilhões e ameaçar toda a civilização Outro sinal de alerta é em relação ao atual surto do vírus Ebola. Embora não seja um fato divulgado, mutações deste vírus, presente em morcegos e macacos podem possuir a capacidade de transmissão por via aérea. Se o tipo de vírus presente em humanos adquirir essa capacidade, o Ebola pode se transformar uma pandemia extremamente mortal. Outro fato pouco divulgado é que o vírus pode ser transmitido por superfícies. Uma pessoa contaminada, ao tocar em superfícies de uso comum, como corrimãos, trincos de portas e outros, pode contaminar outras pessoas que tocarem na mesma superfície. E homens que sobrevivem à doença podem transmiti-la para outras pessoas por até sete semanas, via esperma.
Tempestades Geomagnéticas
Causas: Naturais
A cada 11 anos, o Sol atinge uma fase chamada máximo solar. Nesta fase, o aumento da atividade solar torna mais provável eventos chamados Ejeções de Massa Coronal, ou CMEs (Coronal Mass Ejections). Tal evento tem a capacidade de destruir satélites, e causar uma pane generalizada nas rendes elétricas do planeta. A Terra já passou por eventos dessa natureza, como o Evento Carrington, em 1859, que queimou boa parte da rede telegráfica americana. Em 2012, houve um evento tão intenso quanto o de Carrington, que, por sorte, não atingiu a Terra. Se o planeta tivesse sido atingido, veríamos auroras até mesmo no equador do planeta, todos os satélites de comunicação e navegação seriam destruídos, assim como a maioria da rede elétrica. Consertá-la demoraria uma década. Porém sem energia elétrica e sem comunicações seria quase impossível coordenar os esforços de reconstrução. O caos subsequente ao evento muito provavelmente decretaria o fim da civilização tecnológica do Século XXI, mas não nos ameaçaria enquanto espécie.
Supervulcões
Causas: Naturais
O último supervulcão que entrou em erupção na Terra foi o de Toba, na Indonésia, ha 72 mil anos. Tal evento causou uma Era Glacial e quase extinguiu a humanidade. Hoje, existem no planeta cerca de 35 supervulcões. A maioria deles está totalmente inativo. Mas um tem causado certa preocupação. Trata-se do de Yellowstone. Ele é frequentemente monitorado pelo Serviço Geológico dos EUA. Alguns eventos recentes ligaram a luz de alerta da comunidade geológica internacional sobre a proximidade de uma possível erupção deste supervulcão. Se tal fato acontecer, o mundo inteiro sentirá os efeitos. Em primeiro lugar, a quantidade de cinzas na atmosfera impossibilitaria em boa parte do planeta o funcionamento dos motores à jato. Além disso, a quantidade de partículas suspensas no ar seria tanta que todo o planeta poderia ficar sem luz do sol por até 3 anos. As temperaturas despencariam e muitos dos ecossistemas do planeta morreriam. Tal evento poderia não só acabar com a civilização humana, como teria reais possibilidades de extinguir a espécie humana.
Meteoros e Asteroides
Causas: Naturais
Em 2013, na Rússia, caiu um meteoro que, por muita sorte, não causou danos maiores que vidraças quebradas por conta do estrondo sônico de sua entrada na atmosfera. Devido à sua composição, o bólido despedaçou-se quando submetido ao grande aquecimento do atrito com o ar. Foi uma amostra de que, mesmo vigiando intensamente o espaço, a tecnologia humana simplesmente não tem capacidade de detectar, e muito menos deter, todos os meteoros.
Há 65 milhões de anos, um asteroide com 11km de diâmetro extinguiu a maior parte das espécies da Terra, incluindo os dinossauros. Se tal evento ocorresse hoje, o homem nada poderia fazer. Entre os efeitos de tal impacto, a quantidade de poeira e detritos na atmosfera obscureceria o sol por anos, e fragmentos incandescentes resultantes do impacto atingiriam todo o globo, causando incêndios e grande destruição. O sistema solar está cheio de objetos em órbita, de todos os tamanhos. E, muitos, inclusive alguns realmente grandes, podem, um dia, colidir com a Terra. Porém, segundo os cientistas espacias, tal possibilidade, pelo menos de um grande asteroide colidir com o planeta, é muito baixa. Já não se pode dizer o mesmo de meteoros menores. Se uma pedra com 1km de diâmetro cair no mar, o tsunami gerado poderia devastar muitas cidades costeiras. E, com os recursos naturais, muitas vezes é bem difícil perceber o perigo. E, mesmo que isso fosse possível, com muita antecedência, é muito pouco provável que algo pudesse ser feito para nos livrar do trágico destino. Mesmo que bombas atômicas fossem lançadas no meteoro, isso pouco adiantaria. Mesmo que estas conseguissem fragmentá-lo, teríamos centenas de pedaços caindo sobre todo o planeta, o que seria igualmente terrível. Impactos de meteoros maiores que 500m de diâmetro, acabariam com a civilização humana, e muito provavelmente, poderia nos extinguir.
Mudanças Climáticas
Causas: Naturais e Artificiais
O aquecimento global é consenso entre a maioria dos cientistas que estudam o clima. E isso tem causado inúmeros impactos sobre o planeta, como verões cada vez mais quentes, derretimento das calotas polares e permafrost, aumento de eventos extremos como nevascas, furacões, tempestades e outros. Porém, existe uma nova linha de pesquisa que afirma que as mudanças causadas pela atividade humana mudarão o clima de forma cada vez mais acentuada nos próximos anos. E essa mudança será exponencial. A cada ano, o clima se tornará mais instável. Este tipo de evento pode ameaçar a civilização humana, tanto de forma direta, como indireta. À curto prazo, mudanças climáticas podem provocar disputas por territórios e recursos, como a água. Tais disputas podem chegar à um nível em que armamentos nucleares sejam utilizados. As consequências, já sabemos. Á longo prazo, as mudanças climáticas podem destruir terras usadas para agricultura, subir o nível dos mares, mudar o regime de chuvas. A civilização definharia, num espaço de 50 anos ou menos. Algumas projeções muito pessimistas preveem que se a teoria da mudança exponencial se comprovar, muitas espécies, homem incluído, podem ser extintas nos próximos 50 a 100 anos.
Guerra Nuclear
Causas: Artificiais
Após 25 anos de relativa calma, a ameaça nuclear volta a assombrar a humanidade. E a situação é mais série do que pensamos. Um dos países que podem desencadear um conflito nuclear, ainda que limitado, é Israel. A situação é a seguinte. Israel, embora não admita, possui sim a bomba nuclear. O Irã, embora negue que suas pesquisas nucleares sejam para desenvolver a bomba, os aiatolás a querem de qualquer maneira. Se Israel entender que o Irã tem realmente a bomba, vai atacar diretamente o país persa. E este provavelmente revidaria de forma atômica. Mesmo que esse conflito ficasse apenas entre os dois, existiriam diversas implicações. Uma das mais sérias seria que um conflito desse nível afetaria a distribuição do petróleo para o mundo. Desnecessário dizer o que aconteceria em seguida.
Recentemente, a China fez uma jogada de marketing para mostrar ao mundo que possui mísseis balísticos intercontinentais capazes de atingir os EUA. As relações entre Rússia e EUA estão no nível mais tenso desde o fim da Guerra Fria. Em situações assim, qualquer erro estúpido pode causar uma situação que pode levar à um conflito nuclear. E ainda tem o fantasma norte-coreano pairando sobre a Ásia.
Os efeitos de um grande conflito nuclear seriam os mesmos de um supervulcão ou da queda de um asteroide, mais os efeitos da radioatividade e dos pulsos eletromagnéticos. Seria certamente o fim, tanto da civilização, quanto da humanidade.
Os eventos listados acima poderiam trazer consequências muito sérias para a humanidade, mesmo se ocorressem de forma parcial. Por exemplo, se uma tempestade solar não afetar as redes elétricas, mas destruir os satélites (tal possibilidade é provável pois o fato de uma CME chegar à atmosfera depende de sua polaridade, mas o que causa a destruição dos satélites é o intenso fluxo de raios-X e prótons que chegam antes da CME) isso traria grandes problemas para o mundo. Ficaríamos sem boa parte dos canais de tv, sem GPS, sem previsão do tempo. As transações financeiras e internet seriam grandemente afetadas. O colapso econômico seria impossível de evitar e isso, embora não acabasse com a civilização tecnológica, certamente causaria um enorme revés.
Devemos ficar atentos a tudo. E focados em nossas preparações. A possibilidade de uma crise séria aumenta a cada dia...
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